sábado, 24 de março de 2012

Submissão! Ou degradação da família

432215_394019237293890_100000574509516_1433926_1227224961_nNo mês de Março de dois mil e doze, terminamos o estudo do Livro de Efésios. Nas Quartas Feira (14 e 21), refletimos a cerca do Capítulo 5. Não poderia ser diferente quanto a expectativa a cerca do que estaria por vir, submissão não é uma palavra confortável. Ser submisso a quem ou a o que quer que seja, coloca-nos em atitude defensiva. E não é diferente quando nós como Igreja, nos debruçamos para estudar os Versículos de 22 a 33. Há invariavelmente, previsível comoção. Como os estudos nas Quartas, são bastante parecido com uma classe de escola dominical, a interação palestrante/platéia se dá de modo espontâneo e, apesar da seriedade do estudo, o acontecimento não deixa de ter um tom bastante acalorado e até “divertido”. Como a maioria das igrejas, Somos também constituídos de casais de namorados, noivos, recém casados, outros não tão recém assim, e há os casais de anciãos com mai s de quarenta anos. Aliás, no dia 24 deste, um dos nossos casais estiveram comemorando bodas de ouro – cinquenta anos juntos –, com cerimônia de confirmação de votos, troca de alianças e tudo o mais. Esta diversidade de casais torna o assunto um tanto mais carregado de experiências pessoais o que faz do tema algo muito proveitoso. Se bem, que complicado para quem ministra. Mas o nosso jovem pastor “tirou de letra” foi realmente enriquecedor. Entender a Submissão ao marido e o casal a submissão A Cristo, é o claro ensinamento do Apóstolo Paulo para entendermos a submissão da Igreja à sua cabeça: Jesus, que deu a Vida por Ela.

“O lar cristão: Marido e mulher”

Este é o título que encontramos precedendo o Versículo 22a: “As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido (...).

A falta da submissão está virando de cabeça para baixo o entendimento do que é uma família, tanto no ceio da Igreja, quanto no da nossa sociedade. Vai longe o tempo em que as decisões e as ações de cada membro em particular, era assunto de interesse de todos os seus membros.

Mas... E apesar da deterioração dos costumes e da multiplicidade dos desvios dos propostos bíblicos para a família. Há as que não se dobram, e as que não temem ao futuro, as que como as nossas – ainda que rejeitadas pela sociedade –, permanecem num firme propósito de obediência Ao Criador da família, e diuturnamente entregam nos Braços dEle o futuro dos seus membros.

As bodas de ouro, dos nossos queridos Odenir e Dalmira, é uma fonte de inspiração e testemunho, de que o casamento é perfeitamente viável. Notem que o casal voltou À Presença de Quem os uniu há tantos anos atrás, para agradecerem ao Pai por tê-los tornados um.

Rômulo de Oliveira

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