Uma Igreja para você e sua família.

Venha fazer-nos uma visita.

Voocê é muito bem-vindo!

Culto, todos os domingos, às 19horas.

Mensagens de esperança e encorajamento.

Uma palavra de esperança para os momentos mais difíceis da vida.

Nenhum relacionamento sobrevive sem investimento.

Dia 15/06, sábado, às 19h, no cerimonial Castelinho - Bairro República. Investimento: R$ 90,00 (casal) - Informações: 9619-7838.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Devo dizer a verdade?

devo-dizer-a-verdade
“Tendo Jeremias entrado nas celas do calabouço,  ali ficou muitos dias. Mandou o rei Zedequias trazê-lo para sua casa e, em secreto, lhe perguntou:  Há alguma palavra do Senhor? Respondeu Jeremias: Há. Disse ainda: Nas mãos do rei da Babilônia serás entregue”. Jeremias 37.16-17
Alguém acertadamente declarou que as pessoas preferem ser destruídas pelo elogio a serem salvas pelas críticas. É muito mais confortável e agradável ouvir o que queremos do que ouvir o que às vezes precisamos.
Jeremias foi confrontado com esse dilema quando  foi levado a presença do rei Zedequias. O profeta já havia sido espancado e lançado em um calabouço por muitos dias por falar a verdade (Jr 37.11-15). Assim, quando o rei quis saber se o SENHOR tinha dado qualquer palavra, deve ter sido muito tentador para Jeremias dizer apenas o que o rei Zedequias queria ouvir, palavras falsas! Mas os pregadores e profetas fiéis não podem fazer isso. O profeta Jeremias falou a verdade. Ele não estava disposto a adoçar a Palavra de Deus, a fim de tornar sua vida temporariamente mais confortável. Phillips Brooks definiu a pregação como sendo “verdade através da personalidade” (Lectures on Preaching: Delivered Before the Divinity School of Yale College in January and February 1877, p. 5.). Ou seja, o pregador é alguém que experimentou o poder da verdade de Deus em sua própria vida e, portanto, pode compartilhá-lo com os outros.
Deus nunca prometeu que sempre faríamos amigos ou seríamos populares quando compartilhássemos a Sua Palavra. Infelizmente, muitas vezes os servos de Deus escolhem evitar a verdade ou a tornam mais palatável ao mundo, o problema é que essa essa decisão sempre leva à tragédia.
Comprometa-se em falar a verdade, mesmo que isso signifique bater de frente com a opinião popular. Esteja preparado para dizer o que o mundo precisa ouvir, mesmo quando eles não quiserem ouvi-lo. O cristão é uma testemunha de Cristo.
Woodrow Kroll estava certo quando declarou: “A verdade não pode ser julgada com base na popularidade”.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

BABEL ÀS AVESSAS?

j0433063
Encontrei numa pesquisa que fiz na internet, no site www.suapesquisa.com, uma breve e atualizada definição sobre globalização. Gostei e passo adiante. Entendo perfeitamente que estamos vivendo um momento que mostra claramente a mão de Deus conduzindo a história para um propósito que Ele determinou para o tempo do fim e para Sua Própria Glória, e que os homens pensam estar no controle.
Convido a virem comigo antes da pesquisa sobre a globalização, para pesquisarmos apenas duas Passagens da Bíblia no Livro de Gênesis, com grifo acrescentado. “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn 1: 27 – 28).
Portanto depois de abençoar Adão e a mulher, ordenou-lhes Deus que fossem fecundos, e enchessem a terra. E... Corromperam-se. Em seguida, veio Noé e o dilúvio, e a partir do capítulo sexto ao décimo, ainda no livro da Gênesis, vêem-se os homens se colocarem no centro das decisões, determinando serem os protagonistas da história.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Retiro Espiritual/2012

e-mail retiro

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Grande é a recompensa - Mateus 6:1-6,16-18


Muitas empresas têm programas de pontos que oferecem prêmios aos clientes fiéis. Você pode acumular esses pontos e depois trocá-los por recompensas, utilizando os serviços dessas mesmas empresas; como frequentar alguns restaurantes, hospedar-se em certos hotéis, ou viajar por determinadas empresas aéreas. A escolha de gastar seu dinheiro desta maneira faz muito sentido.
Deus também tem um programa de recompensas. Jesus falou, com frequência, sobre Seu desejo de recompensar-nos por lhe servirmos fielmente. Quando somos perseguidos por causa dele, por exemplo, Ele diz: “Regozijai-vos […] porque é grande o vosso galardão nos céus…” (Mateus 5:12). Diferente do hábito religioso dos fariseus, de dar, orar e jejuar em público, Jesus nos instruiu a fazer estas coisas em oculto, porque “…teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (6:4,6,18). Quando se trata de viver para Jesus, a fidelidade jamais colocará sua vida em situação de perda, não obstante o custo.
Mas, nós não servimos Jesus pelas recompensas. Ao morrer na cruz pelos pecadores, Ele fez por nós muito mais do que merecíamos. Fidelidade a Ele é um ato de adoração que expressa nossa amorosa gratidão por Seu amor por nós. Em retribuição, Jesus se deleita em encorajar-nos com a certeza de que, ao final, Suas recompensas serão maiores que tudo a que tenhamos renunciado por Ele.
Viva para Jesus — não obstante o custo.
O que é feito para Cristo nesta vida será recompensado na vida futura.
Fonte: Ministérios RBC - Nosso Andar Diário

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O Deus Criador – parte 2


              Os capítulos iniciais de Gênesis também tratam sobre a origem do homem “Disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem... Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 1.26; 2.18). Sem esta revelação poderíamos concluir, como fez o filósofo francês René Descartes, “penso, logo existo”. Além disso, até mesmo a mais simples pergunta filosófica iria nos confundir. Se o seu filho lhe perguntasse: “De onde eu vim?” E se você respondesse com uma explicação sobre a reprodução humana, a próxima pergunta seria: “Sim, mas de onde é que você e mamãe vieram? De onde é que a vovó e o vovô vieram?” As perguntas nos desconcertariam se não tivéssemos a revelação divina registra no livro de Gênesis.
John H. Gerstner, professor de história da igreja do Theological Seminary de Pittsburgh, conta a história de Arthur Schopenhauer, o filósofo pessimista do século XIX. Schopenhauer se vestia muitas vezes como um mendigo e ficava sentado em um parque de Berlim. Em certa ocasião, sua aparência despertou as suspeitas de um policial. O policial perguntou a ele: “quem você pensa que é?”. Schopenhauer respondeu: “Se soubesse eu seria Deus”. Como Gerstner aponta, a única maneira que ele poderia ter aprendido era descobrindo o que Deus revelou em Gênesis.