terça-feira, 21 de junho de 2011

As Cinco Linguagens do Amor


Primeira Linguagem do Amor: Palavras de Afirmação

[Pv.18.21]


a)   Palavras Encorajadoras      

O termo encorajar significa “inspirar coragem, animar; estimular”. Em determinadas fases da vida todos nós nos sentimos inseguros. Não possuímos a coragem necessária, e esse medo impede-nos de realizarmos certos atos positivos que gostaríamos de concretizar. O potencial latente de seu cônjuge, nestas áreas de instabilidade, talvez espere suas palavras de encorajamento.


b)   Palavras Bondosas

            O amor é esplendoroso. Se desejamos comunicá-lo de forma verbal devemos utilizar palavras bondosas. Isso tem a ver com a forma através da qual nos expressamos. Uma mesma sentença pode ter dois diferentes significados, dependendo de como ela é apresentada.



   c)   Palavras Humildes

            O amor faz solicitações, não imposições. Quando dou ordens a meu cônjuge, torno-me pai (mãe) e ele (ela) filho(a). No casamento, no entanto, somos iguais e parceiros. Se vamos desenvolver um relacionamento íntimo, precisamos conhecer os desejos um do outro.

           




Segunda Linguagem do Amor: Qualidade de Tempo [Tg 1.19]



Quando digo “Qualidade de Tempo” desejo afirmar que você deve dedicar a alguém sua inteira atenção, sem dividi-la. Não significa sentar no sofá e assistir televisão. Quando o tempo é gasto dessa forma, quem recebe a atenção são as estações de TV, e não o cônjuge.



Estar Juntos

O aspecto central da “Qualidade de Tempo” é desejar estar sempre juntos. Não quero dizer simples aproximação. Duas pes­soas sentadas em uma mesma sala estão próximas, mas não necessariamente juntas. O estar junto tem a ver com o focali­zar a atenção.



A Arte de Ouvir

      A comunicação é o oxigênio que mantém vivo o casamento. Ele pode sobreviver ou morrer, dependendo da maneira como os cônjuges se comunicam. “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto" (Pv 18.21).


      1.       Procure olhar nos olhos de seu cônjuge quando ele lhe fa­lar alguma coisa.

  1. Não faça outra coisa enquanto ouve seu cônjuge.
  2. Observe a linguagem corporal.
  3. Recuse interrupções.


A Terceira Linguagem do Amor: Receber Presentes
 

   
Um presente é algo que você pode segurar em suas mãos e dizer: “Ele pensou em mim!” ou, “Ela se lembrou de mim!” Antes de comprarmos um presente para alguém, pensamos naquela pessoa. O objeto em si é um símbolo daquele pensamento. Não importa se foi caro ou barato. O importante é que ele seja a prova desse desejo. E não é somente a intenção em nível da mente que se conta, mas o pensamento demonstrado de forma concreta através de um presente que se torna uma expressão de amor.

 
Presentes X Dinheiro

            Você sempre será um poupador, mas investir no amor de seu cônjuge será como comprar a ação mais cara da bolsa de valores.


O Presente da Presença

Existe um tipo de presente que é intangível e muitas vezes fala mais alto do que qualquer outro que você possa ter nas mãos – o presente da sua presença.

 
A Quarta Linguagem do Amor: Formas de Servir



A Quarta Linguagem do Amor é “Formas de Servir”, ou seja, aquilo que você sabe que seu cônjuge gostaria que você fizesse. É procurar agradar realizando coisas que ele (ela) aprecia, expressando amor através de diversas “Formas de Servir”.



Esposa ou Capacho?

            “Eu o sirvo há vinte anos. Isso inclui todas as modalidades de serviço. Sou seu capacho porque ele simplesmente me ignora, maltrata-me e humilha-me na frente dos amigos e da família. Não o odeio. Não lhe desejo mal, mas estou profundamente magoada e não quero mais viver com ele”.





A Quinta Linguagem do Amor: Toques Físicos [1Co 7.3]



De forma mais ou menos instintiva, abraçamos uns aos outros em tempos de crise. Por quê? Pois o “Toque Físico” é poderoso comunicador de amor. Em épocas difíceis, mais do que qualquer outra, precisamos nos sentir amados. Nem sempre devemos mudar as situações, mas podemos  supera-las se nos sentirmos amados.



Conclusão:

O cônjuge que não expressa seu afeto em atenções, em palavras e atos, esta matando o amor no coração do seu companheiro. Mesmo que o ame verdadeiramente, mas se não lhe manifesta, será como se não existisse esse amor, e a outra pessoa até poderá pensar que não é amada.

Quando perdemos um ser amado, cobrimos de flores seu ataúde. Exteriorizamos assim nosso afeto. Entretanto, o que teria acontecido, se houvéssemos presenteado em vida tão somente a metade dessas flores?

0 comentários:

Postar um comentário